quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Para poesia clandestina, maldita e escondida em folhas de papel,
não há pena.
Todo céu é estrangeiro mal ou bom para quem intenta outras letras.
Nem todo tempo condena, para, a cena em plena praça central.
Tem tempo que corre da polícia internacional, da capital parisiense,
levando uma chanson de presente para dançar no carnaval de veneza.

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