Ondula o diafragma
sobre a negra vaga
das solidões oceânicas.
É profundo o escuro
preso na retina do anonimato.
Tantos atos afogados
No repuxo das pulsões
Sem farol nem barco.
Ô pesca dor, ô pesca dor!
Já não há porto!
Ô pesca dor, ô pesca dor!
É o mar, é Omar!
É o corpo, é o corpo!
É o mar, é Omar!
Está morto! Está morto!
À deriva no conforto
da negra vaga das solidões
oceânicas.
Belo texto!:)
ResponderExcluirObrigada, Chesco! ;)
ExcluirSentir-se a deriva é um estado que vago que navego, morrer é concreto, pois não há porto, viver sera preciso? parabéns.
ResponderExcluirViver não é preciso, entretanto necessário... Obrigada, Ney Agostinho.
ExcluirProntinho pra sair cantando... Lindo MESMO! Tava sentindo falta dos seus posts. Beijos. Mi
ResponderExcluirOi Mi! Com a Semana de Letras acabei não tendo tempo nem cabeça para escrever, mas agora, espero que tudo volte ao normal. Bjockas e saudades ;***
Excluir